Salmos 56 – Almeida Revista Atualizada 1993

Davi roga a Deus que o livre dos seus inimigos e confia em que ele lho conceda

1 Ao mestre de canto. Segundo a melodia “A pomba nos terebintos distantes”. Hino de Davi, quando os filisteus o prenderam em Gate ¶ Tem misericórdia de mim, ó Deus, porque o homem procura ferir-me; e me oprime pelejando todo o dia.

2Os que me espreitam continuamente querem ferir-me; e são muitos os que atrevidamente me combatem.

3Em me vindo o temor, hei de confiar em ti.

4Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer um mortal?

5Todo o dia torcem as minhas palavras; os seus pensamentos são todos contra mim para o mal.

6Ajuntam-se, escondem-se, espionam os meus passos, como aguardando a hora de me darem cabo da vida.

7Dá-lhes a retribuição segundo a sua iniqüidade. Derriba os povos, ó Deus, na tua ira!

8¶ Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?

9No dia em que eu te invocar, baterão em retirada os meus inimigos; bem sei isto: que Deus é por mim.

10Em Deus, cuja palavra eu louvo, no SENHOR, cuja palavra eu louvo,

11neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?

12Os votos que fiz, eu os manterei, ó Deus; render-te-ei ações de graças.

13Pois da morte me livraste a alma, sim, livraste da queda os meus pés, para que eu ande na presença de Deus, na luz da vida.

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